segunda-feira, 25 de junho de 2012

Histórias e curiosidades sobre as alianças de casamento


Um costume mais do que comum nas cerimônias é a troca de alianças. Porém, poucos noivos sabem que esse costume já era celebrado pelos egípcios por volta de 2.800 A.C . Cerca de dois mil anos depois, os gregos e romanos também adotaram tais costumes. Os romanos acreditavam que no quarto dedo da mão esquerda passava uma veia que tinha ligação direta com o coração, então, passaram a usar nele um anel de ferro para que os corações do casal permanecessem para sempre ligados.
O anel, em sua forma circular, tem a finalidade de representar o infinito, simbolizando o amor eterno entre o casal.

Embora seja um costume muito antigo, a igreja católica só adotou a aliança como forma de união e fidelidade entre os casais a partir do século IX. Antes disso, na Europa, esta era tida como um certificado de propriedade da noiva, demonstrando que ela já estava comprometida e não mais disponível para outros pretendentes.

Na cultura chinesa, cada dedo da mão representa um membro da família. Sendo o polegar, os pais; o indicador, os irmãos; o dedo médio, a si próprio; o dedo mínimo, os filhos; e finalmente o dedo anelar para o companheiro ou companheira.

Em 1477, o Arquiduque Maxiliano, da Áustria, presenteou sua noiva com um anel de diamante, iniciando a tradição dos anéis de noivado. O diamante das alianças, a partir de então, passou a significar solidez no relacionamento, por ser uma valiosa gema extremamente resistente. Alguns gregos acreditavam que os diamantes eram estilhaços de estrelas que chegavam à terra, enquanto outros acreditavam que eram lágrimas dos deuses de Olimpo.

Hoje em dia, as alianças possuem os mais variados modelos, podendo ser de ouro branco, com brilhantes, foscas, embora as mais comuns sejam de ouro amarelo. De uma maneira geral, o que vale mesmo é o símbolo que ela concebe aos corações sacramentados pelo amor.


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